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Enzima pode ser novo alvo na luta contra o Parkinson  

Arma contra o mal de Parkinson
Os adultos que tomam regularmente ibuprofeno, um anti-inflamatório, tem 72% menos riscos de desenvolver a doença de Parkinson, segundo um estudo publicado na versão on-line da revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia. A doença neurovegetativa causa, entre outros
sintomas, rigidez muscular, dificuldade para iniciar movimentos, falta de equilíbrio e lentidão nas ações voluntárias. Os neurologistas consideram que o ibuprofeno reduz a inflamação no cérebro que poderia contribuir para o desenvolvimento da doença.No estudo, os pesquisadores analisaram os dados médicos provenientes de 98892 mulheres e 37305 homens.”Não há remédio para o mal de parkinson , então a possibilidade de que o ibuprofeno, medicamento relativamente não tóxico possa ajudar a
proteger contra essa doença, é apaixonante”, disse Alberto Ascherio, professor de epidemiologia e nutrição da Escola de Saúde Publica da Universidade de Harvard e um dos autores da pesquisa.Matéria que foi publicada no caderno Saúde do Correio Braziliense de 5 de março de 2011.  

“Cientistas questionam teoria vigente sobre Parkinson”

Estudo realizado na USP sinaliza para possiblidade de que,ao contraria que se imagina, a doença não necessariamente começa do cérebro.  

Solução Elétrica – Veja, edição 2179 de 25 de agosto de 2010

O artigo trata de neuromodulação – técnica que controla os sintomas de certas doenças, como a de Parkinson, por meio de choques elétricos. O procedimento é cirúrgico e consiste na implantação de um eletrodo no cérebro ou na medula que passa a regular a atividade elétrica do sistema nervoso central. O implante tem vida média de 10 anos. O eletrodo de aço inoxidável tem cerca de 8 cm de comprimento e 1 mm de diâmetro. Um catéter leva o eletrodo até onde será fixado e é controlado por marca passo implantado subcutaneamente no tórax, pescoço ou abdômen.

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